Estilo e muito hardcore sobre quatro rodinhas

Skate e música fazem uma ótima combinação. Não acredita? Está aí o No memory card para provar que uma banda de hardcore pode criar sim um estilo de vida. A ideia de fazer um som junto surgiu em 2008 quando os três skatistas Thom, Dudu e Billi resolveram transformar em notas musicais a paixão pela música e pelo skate.

No memory card apresentando o style da banda

O estilo cool de ser é expresso nos cabelos, nas roupas coloridas e nos bonés grandes. Os músicos estilosos já tinham os instrumentos, mas mesmo assim só começaram a ensaiar no segundo semestre de 2009, pois resolveram juntar uma grana primeiro para comprar os equipamentos que faltavam. O som acústico começou a feito na garagem de casa.

Alguns acontecimentos pessoais levaram Billi a se afastar da banda por algum tempo e foi nessa mesma época que surgiu o quarto elemento: Johnas. Atualmente a No memory card é composta por Thom (baixo/vocal), Billi (guitarra/vocal), Dudu (guitarra/vocal) e Johnas (bateria). A gurizada descolada apostou nos sites de redes sociais para divulgar o seu trabalho. Gravaram vídeos dos ensaios e colocaram no YouTube. O cover de Yesterday tem mais de 400 visualizações no canal de Thom. E por falar nele, o baixista concedeu uma entrevista para o blog Quatro Frequências. Acompanhe!

A banda fazendo sua apresentação no Pop Cult

De onde surgiu esse nome criativo da banda?

Eu tinha essa ideia na cabeça há bastante tempo e desde sempre falava que quando tivesse um banda ela iria se chamar No Memory card, sem nenhum motivo maior, apenas por que o nome é legal e me lembra vídeo game e diversão. Ah, e sem falar que é um nome perfeito para uma banda de hardcore.

Vocês se inspiram em que bandas para fazer o som?

As principais bandas que nos inspiram e influenciam são: Blink 182, Mest, Nofx, MxPx, Lagwagon, Millencolin, Sum 41, Goldfinger, Green day, The Early Strike, New Found Glory, The Offspring e Bad Religion.

A banda possui músicas próprias?

Temos músicas próprias, mas oficialmente tocamos somente duas. No papel existem muitas outras e já estão sendo preparadas para estarem o mais breve possível no setlist da banda. Dentre elas as principais são: Eu não quero trabaiá, Gorda baleia, Medo de garotas, Gorda gordo e Cachorro não vê carro. A grande maioria dessas letras foram compostas por mim e Billi, mas algumas também tiveram participação do Dudu.

A No memory card já se apresentou em algum lugar?

Nos apresentamos em abril no Pop Cult , um barzinho alternativo de em Novo Hamburgo. Mas pretendemos fazer muitos outros shows.

E sobre o jeito de se vestir, da onde veio a inspiração das roupas e dos cabelos coloridos e de todo o estilo da banda?

A banda leva muito a sério essa questão de estilo e pode se perceber que cada um tem um toque diferente, seja nas questão das roupas ou no cabelo. A inspiração vem do skate e do estilo Hardcore californiano, mas uma coisa é certa, o estilo de meias altas, camisetas de bandas e bonés grandes nenhum dos quatro abre mão.

Vocês criaram o estilo próprio de vocês?

De certa forma sim, a gente se inspira em bandas que gostamos, mas não queremos “ser” igual elas ou nos esforçamos pra isso.

Qual a relevância que a aparência tem para a sua banda?

A gente procura se sentir bem com nós mesmos e outra, quem não gosta de andar bem vestido?

Desde quando você toca? Da onde veio a paixão pela música?

Bom, sempre sonhei em ter uma banda, tocar, agitar a galera, mesmo não sabendo tocar nada. Comecei a tocar violão no final de 2008, depois passei para a guitarra, até que no primeiro semestre de 2009 comprei meu baixo e desde então, nunca mais o larguei. A História dos outros garotos é praticamente a mesma, o Billi começou a tocar comigo, o Dudu toca desde os 15 anos e o Johnas desde os 13 anos. É, fica bem claro, que todos nós temos a música em nosso sangue e que queremos isso para a nossa vida.

Para conhecer um pouco mais sobre o trabalho dos caras, entre na comunidade do Orkut e assita os vídeos no YouTube.

Samba, churrasco e solidariedade

A camisa da Banda Saldanha é o fardamento

Da mistura de estilos musicais africana e brasileira, surgiu o samba. As raízes do samba foram fincadas em solo brasileiro na época do Brasil Colonial, com a chegada da mão-de-obra escrava em nosso país. O primeiro samba gravado no Brasil foi  pelo telefone, no ano de 1917, cantado por Bahiano. A letra deste samba foi escrita por Mauro de Almeida  e Donga . Na década de 1930, as estações de rádio, em plena difusão pelo Brasil, passam a tocar os sambas para os lares.

 Geralmente, as letras de sambas contam a vida e o cotidiano de quem mora nas cidades, com destaque para as populações pobres. O termo samba é de origem africana e tem seu significado ligado às danças típicas tribais do continente.Tocado com instrumentos de percussão (tambores, surdos timbau) e acompanhados por violão e cavaquinho, atualmente o samba é bem quisto por muitas pessoas, pois é um ritmo cativante e alegre.

 Em Porto Alegre, encontramos um lugar onde o samba é que manda: A Banda Saldanha, localizada desde 2005, na Av. Padre Cacique, 1355, na capital gaúcha. A Banda é o “point” há quase 32 anos, para a reunião das pessoas que curtem samba, pagode, swing e o Carnaval.

 Para a maior diversão dos seus freqüentadores, a sede da Saldanha dispõem de  quiosques, churrasqueiras, camarotes e espaços para shows. As pessoas que vão para a Banda, em sua maioria, são apreciadores da tríade – Samba, Churrasco e Solidariedade.  

 Samba

O sambista Delcio Luiz agita a galera na Banda Saldanha

Os amantes do samba e seus derivados, estão bem servidos na Banda Saldanha, além dos pagodes tradicionais, bandas do Rio Grande do Sul, conhecidas do público ou já consolidadas, a Saldanha está sempre trazendo sambistas renomadas para a sua sede para a realização de shows – alguns dos artistas que já se apresentaram foram: Reinaldo, Diogo Nogueira, Délcio Luiz, Bebeto, Eliana de Lima, além de diversos puxadores de escolas de samba do Rio e São Paulo, entre outros tantos nomes que marcaram a história do samba e pagode  no Brasil. 

 
Churrasco

 

A quadra conta com infraestrutura para os seus frequentadores

 Um dos diferenciais da Saldanha é possuir diversas churrasqueiras para seus freqüentadores, que além de curtir um samba de primeira podem fazer seu próprio churrasco. A Banda Saldanha disponibiliza cinco quiosques, dotados de mesas, cadeiras, pias e churrasqueiras individuais, tendo ocupação mínima de dez e máxima de até sessenta pessoas acomodadas, também possui seis churrasqueiras fixas, com uma pia de uso comum, mesas e cadeiras, além de churrasqueiras móveis, que são colocadas na lateral da sede, sem custo algum para o freqüentador.

 Solidariedade

A Banda Saldanha dá um show de solidariedade...

 A preocupação com a questão social é muito forte na Banda Saldanha e por isso, atualmente no local são promovidas: oficinas de música-onde gratuitamente as pessoas aprendem violão, cavaquinho e canto; oficina de capoeira( sem limite de idade, para ambos os sexos) e a ginástica da Melhor Idade (aulas gratuitas, todos os sábados).

 Além disso é realizado no local o Pagode Solidário, para sabermos mais como funciona, entrevistamos o presidente da Banda, Diogo.

 O trabalho realizado pela Banda que não é só de lazer e entretenimento. Tem, também, o lado social, que é a arrecadação de alimentos, de material escolar e roupas e agasalhos em geral, tudo destinado a entidades beneficentes, como Asilo Padre Cacique, como funciona o trabalho?

 Diogo: Criamos um evento que deu certo em Porto Alegre: O PAGODE SOLIDÁRIO. sextas-feiras, a pessoa, para entrar na festa, tem que entregar na portaria, um quilo de alimento não perecível. Isto funciona conforme a época do ano. No inverno é solicitado um agasalho. Na volta as aulas ( ingresso cobrado é material escolar e, no Natal, um brinquedo. São quatro etapas de arrecadação durante o ano.

 E como é feita essa distribuição? As Entidades se inscrevem?

Diogo: A princípio, são Entidades idôneas. Elas enviam um ofício com a solicitação para a Banda. Agente analisa, faz uma visita aos locais para verificar se está tudo certo e aí efetivamos as doações. As entidade beneficiadas normalmente preenchem um recibo, acusando o recebimento do material ou enviam correspondência de agradecimento, onde relacionam o que foi entregue. Desta forma, a gente tem auxiliado o Comitê da Fome, o Colégio Pão dos Pobres, o Albergue Dias da Cruz, a Associação Prisma e mais algumas associações de bairros da região metropolitana. Já chegamos a distribuir 180 toneladas de alimentos para as populações carentes e entidades beneficentes.

Camisetas inspiradas nos embalos do rock’n’roll

Criatividade, inspiração e muita música são a marca registrada do desenhista Josias Schuck de Lemos, 23 anos. A paixão pelos traços vem desde guri, quando copiava com papel carbono os desenhos dos super-heróis nos gibis que ganhava. Com o tempo passou a desenhar a mão livre e, junto com outros dois amigos, criava suas próprias histórias de ação e aventura.

 Natural de Esteio, ele começou a sua trajetória profissional como Técnico em Desenho na empresa Lema, onde criava animações para um software educacional usado pela prefeitura da cidade nas escolas da região. Após essa primeira experiência partiu para a área da moda e desde então nunca mais saiu. Trabalhou como desenhista de estampas de camisetas das marcas Overdose, moda street, e Marphis, moda surf, as duas grifes de Porto Alegre.

Josias cria as estampas na sala da sua casa, lugar que adotou como escritório

Em 2006 criou a sua própria marca de camisetas: Alvo em Coma. A propaganda entre os amigos se espalhou e Josias resolveu criar uma conta no Flickr e no Orkut para publicar as fotos das estampas da marca. Para comprar bastava mandar um e-mail para ele que as encomendas chegavam pelo correio. Como não tinha uma infraestrutura adequada, só conseguia vender em pequena escala e para clientes de cidades próximas.

A ideia foi um sucesso e público não parava de aumentar. Pensando nisso, no início do ano Josias criou um projeto mais ambicioso e uma nova marca: Ganner, de estilo rockwear. Hoje, além de ser sócio da empresa Planobase e ter sua própria estamparia, ele está trabalhando na criação de um e-commerce para vender suas camisetas. “Neste projeto as pessoas vão poder enviar suas estampas inspiradas em suas bandas favoritas e haverá votação para escolher a qual será a camiseta produzida por nós”, explica.

Josias está tentando parceria com bandas nacionais para poder produzir as camisetas. Esta é a oportunidade que os fãs terão para expressar toda sua admiração pela banda. O vencedor de cada votação, além de levar para a casa a camiseta, vai ganhar um presente surpresa autografado pela banda.

O hobby de Josias é tocar guitarra nas horas vagas. Ele se revesa entre uma banda gospel e uma banda de pop rock.

A inspiração que antes vinha das marcas americanas para criar a arte das camisetas, hoje é embalada pelas melodias de suas bandas favoritas “O diferencial das camisetas que crio é o tamanho da estampa, que é maior que o habitual, e o conceito totalmente voltado para música, como o desenho de guitarras, baterias, violões, etc.”, conta.

Além da paixão pelo desenho, Josias é fã de rock’n’roll. Desde a adolescência toca guitarra e tem em seu repertório covers de Guns N’ Roses e Red Hot Chili Peppers. Atualmente toca na Dom, banda de rock e pop nacional que já gravou até uma demo. Josias também toca na banda do Grupo de Jovens da Assembleia de Deus de Esteio.

Como era de se esperar, Josias criou o logo da banda Dom que ainda está ensaiando bastante antes de começar a se apresentar. As camisetas também estão sendo criadas, mas isso já é novidade para um próximo post.

O energizante show do Franz Ferdinand em Porto Alegre

 

Alex Kapranos é o líder da banda Franz Ferdinand, que empolgou o público durante seu show

Quando Alex Kapranos subiu ao palco, a platéia em uníssono gritava e batia palmas para uma das bandas de rock de maior destaque nos últimos tempos.

Aconteceu na quinta, dia 18 de abril, o show da banda escocesa Franz Ferdinand aqui no Brasil. De volta com a turnê do seu disco mais recente, Tonight: Franz Ferdinand, lançado em 2009, a banda escolheu Porto Alegre para abrir os trabalhos na terrinha. E quem abriu o show dos caras foi a banda portoalegrense Pública, escolhida através de votação pelo Twitter.

Marcado para às 22h, o show começou com poucos minutos de atraso, e desde a primeira música já empolgou a galera, que pulou e cantou os sucessos mais conhecidos da banda, como Take Me Out e Walk Away. Mas, claro, o objetivo do tour é divulgar o álbum mais recente, portanto, os sucessos recentes como No You Girls e Can’t Stop Feeling também estavam no setlist, e empolgaram igualmente o público.

O show aconteceu no Pepsi on Stage, e reuniu pessoas de várias idades e estilos, inclusive gente que encarou fila desde cedo na tarde, o que foi desnecessário. As portas foram abertas por volta das 20h, e mesmo quem ficou no finalzinho da fila conseguiu entrar e pegar um lugar legal para ver o Franz. Apesar de estar lotada, era possível transitar pela casa e achar o melhor ponto para curtir o som.

Kapranos se mostrou super acessível, atendendo à fãs e imprensa

Com vários pontos altos, o destaque vai, claro, para a banda em si, que executou as músicas ao vivo de forma impecável, e para o vocalista, Alex Kapranos, que além de soltar a voz nas canções da banda, ainda conseguiu praticar seu português, com vários “Muito obrigado!” e, o mais surpreendente, apresentou a banda em português, terminando com “E eu sou Alex Kapranos”. Quem estava lá, sem dúvida, curtiu e se divertiu muito. Quem não foi, perdeu um ótimo show. Quem sabe na próxima visita dos caras por aqui, rola uma música em português, hein?

De acordo com Camila Mazzini, assessora de imprensa, o show está na lista dos melhores do ano. “O Franz empolgou realmente o público. Cantei e gritei junto com várias músicas. Foi realmente incrível“, comentou Camila.

Alex Kapranos, líder do Franz Ferdinand

A iluminação do show foi um espetáculo a parte

Confira o vídeo realizado durante o show, na apresentação da música 40 Ft:

Crédito das imagens: Camila Mazzini

Já foi em festa de rap?

Quem gosta e conhece a cena do hip hop em Porto Alegre sabe que a cidade teve várias baladas que fizeram história na cidade.

Por volta dos anos 80  nasceu os clássico baile no ”Metal”, o Sindicato dos Metalúrgicos, realizados pelo Grupo Jaramusisom.

"Jara no Metal" nos ano 80 - A mais clássica festa black da capital gaúcha

Mais tarde, por volta de 2002 o Centro Cultural Redenção, o CCR, administrado pelo Piá (radialista da Ipanema FM), concentrava uma mistura de centro cultural, oficinas, shows e baladas. Local que recebeu grupos de rap de todo país e fortaleceu a cena gaúcha oferencedo espaço para shows, o que é raro para este segemento.

E como esquecer a saudosa Big House, uma festa itinerante que reunia toda cena do skate da capital. E como o “carrinho” e o hip hop acontecem no mesmo lugar, ou seja, na rua, os dois não poderia andar longe e essa balada além da caraterística de ser sempre numa casa, lotada, escura e quente o rap nunca poderia faltar. E depois de alguns anos e muitas baladas depois poucas foram as que duraram muito tempo…

Mas a pouco mais de um ano surge então a Festa que não poderia ter nome mais adequeado e  é exatamente o que todo mundo procura quando quer ir para balada: Festa Boa.  E pela foto já dá para conferir que justifica o nome….

Festa Boa - dois anos de casa cheia!

A balada criada por Fabricio Chelmes, mais conhecido como  MilkShake, que é produtor que tem uma longa trajetória no hip hop da capital, juntou dois dos melhores Dj’s da cena gaúcha para fazer uma festa quinzenal. Ok, ok… Até agora nada de muito diferente na história dessa balada acontece que ela é a única, desde a festa do Jara no Sindicato dos Matalúrgico nos anos 80,  que consegue reunir toda a cena do rap desde os mc’s da COHAB até os atletas profissionais do skate e as patricinhas da zona sul.

Mas qual o segredo? Festa vem… Festa vai e a Festa Boa bomba em todas as edições e agora já está sendo disputada para eventos com atrações nacionais do hip hop . Bom, confere aqui uma entrevista com Milk Shake, produtor da festa, quem sabe aqui ele entrega o truque:

Como surgiu a idéia de fazer a Festa Boa?
Milk Shake –
Na real não foi nem uma idéia, até por que eu já tinha deixado de fazer festas, só que apareceu uma oportunidade e achei que seria interessante, pois eu, que sempre fui um cara que curtia muito as baladas, não tinha nenhuma pra ir no final de semana! Então liguei pro Feijão e pro Deeley e eles pensaram como eu, além disso tudo eu estava precisando de uma grana!!! Então armamos a primeira FESTA BOA em Junho e desde então tomamos conta do sábado na Cidade Baixa!

Por que esses dois DJ’S?
Milk Shake –
O Deeley é um DJ que eu já trabalho a algum tempo e que todos sabem a qualidade que tem, pois além de ser DJ de duas das principais bandas da cidade ( Da Guedes e Sevenlox) toca em casas pelo país a muitos anos, e o Feijão também. É meu amigo há anos e ele é o cara que foi DJ residente e criador de boa parte das festas mais bombadas da cidade, além disso, é um dos poucos que agüenta trabalhar comigo sem se estressar! (risos)

Dj Deeley, MilkShake e Dj Feijão

Como é a divulgação?

Milk Shake – A divulgação é uma coisa meio doida, porque eu marco as datas com o pessoal da casa, então quase sempre no dia ou no máximo um dia antes da festa mandamos alguns emails e scrap’s pra pessoas que sabemos que irão espalhar a notícia. O boca a boca é nossa maior fonte de divulgação, pessoas até de fora do estado e da cidade estão sabendo da festa!! Em umas das edições teve até uma galera que veio de outras cidades só pra curtir a balada!

Mas muitas festas surgem, algumas ficam outras não, na verdade sempre tem alguma coisa acontecendo. Tu acredita que seria legal se as baladas fossem sempre as mesmas ou que deve mudar sempre?
Milk Shake – Na real as baladas em Porto Alegre há muito tempo só trocam de lugar e de nome, pois os produtores são sempre os mesmos, temos o Celso, o Kabeça, Piá, Marcinho BB, Don Jay, meus parceiros Buiú e Maestro além de mim e meu sócio Feijão, e cada um desses tem seu próprio público. Só que agora esses públicos não estão querendo festas cheias de “frescuras” com brindes, bebidas de graça e outras coisas que são oferecidas na tentativa de encher uma festa o que o povo quer como eu costumo dizer é “FESTA PAU NO GATO”!!! Querem é muito som direto sem parar a noite toda! Som num volume muito alto mesmo alto pra bater na cabeça e aliviar a pressão da semana!

Então, Por que Festa Boa?
Milk Shake –
(risos) Bom, sem falsa modéstia… FESTA BOA por que desde o início do projeto eu sabia que essa festa ia ser BOA mesmo, muitos amigos, gente bonita, ceva gelada com um som muito foda rolando!!! Ah e além de tudo isso tem um cara que fica gritando no microfone a noite toda fazendo todo mundo dançar e curtir sem parar!!! Essa é a FESTA BOA! Som!! Muito Som e sem frescura!!

Então sintam-se todos convidados para a próxima edição. E “boa festa”, digo “Festa Boa”… Quer dizer… Ah, vocês entenderam!

Serviço:

O quê: Festa Boa

Local: Bar Labirinto, 563, Cidade Baixa – POA

Nomes lista: festaboa@festaboa@gmail.com